Tecnologia em Games (S09E16)

O evento de E3, uma das maiores exposições de jogos do mundo, aconteceu recentemente. O episódio dessa semana é uma discussão sobre E3 e os avanços tecnológicos influenciados pelos jogos.

Participantes: Letícia Fainé, Hugo Rodrigues e Victor Alcântara.

Edição de Alexandre Mello.

Aconselhamos o uso de fones de ouvido para escutar os programas.

Rock 1 – Shoot to Thrill- AC/DC.

Rock 2  – Be Quick or Be Dead- Iron Maiden.

Rock 3 – Mortal Reminder- Pentakill.

Ah, você não gosta das músicas? É uma pena, mas não tem problema! Agora você pode ouvir a versão sem músicas! Esse é o nosso Lado B!

Assine o Lado B para sempre ter acesso ao episódio editado sem as músicas!

Rock com Ciência - Lado B
Rock com Ciência - Lado B

O mesmo episódio, porém sem as músicas. Uma nova experiência para você!

Gostou do episódio? Não gostou do episódio? Encontrou alguma falha gritante (ou pequena que seja)? Envie seu comentário! Pode ser aqui mesmo no site ou pelo email rock@rockcomciencia.com.br. Ou ainda pelo Twitter ou Facebook!

9 thoughts on “Tecnologia em Games (S09E16)”

  1. Vocês estavam bêbados quando assistiram a E3 ou o que? Eu vi 2 conferências só, e tô mais informado do que vocês.

    “Precisa de uma internet boa pra assistir um campeonato ao vivo de e-Sport…”, tá doido? É uma live por streaming, que tem milhões no YouTube sendo assistidas todos os dias. Não tem nada de difícil na internet pra assistir isso.

    Um jogo de Nintendo Switch custa hoje cerca de 300 reais, não 100 reais.

    Em 1998 o Mario estava bem longe de ser top de linha em gráficos. O PS1 era o top de linha de gráficos.

    Games pirateados não tem “menos recursos” que os games originais, eles são (os bem copiados) cópias exatas do conteúdo do disco original. Eles não têm é (geralmente) acesso à loja do game, ao servidor do multiplayer do game, DLCs, itens, níveis, expansões, patches de correção, atualizações e eventos específicos sazonais.

    1. Olá Marco, primeiramente gostaríamos de agradecer pelo feedback. Depois, seria interessante esclarecer alguns pontos. Para facilitar o entendimento vamos enumerar seus comentários para respondê-los de uma só vez:
      1- Quando nos referimos à internet boa, queremos dizer que você não consegue acompanhar muito bem uma live nem em 360p se possuir uma net 200kb/ps. Velocidade esta extremamente comum na maioria das cidades de interior do país que ainda usam internet via rádio e não fibra ótica. Questão simples de lógica onde a velocidade não suporta o volume de dados que devem ser transmitidos; Em relação aos games pirateados, se eles geralmente “não têm acesso à loja do game, ao servidor multiplayer, DLCs, itens”, etc, como você disse, logo, eles têm menos recursos que os games originais.

      2- Apesar de a relação custo/benefício dita por nós não ser matematicamente condizente, erro comum neste tipo de mídia (onde as correções são inseridas depois graças ao feedback), nosso uso de valores extravagantes e muito divergentes é uma questão didática que “causa impacto”, fixando a ideia por trás da informação. O que queremos enfatizar aqui é que é algo a se pensar antes de investir.

      3- Nossos episódios são direcionados para um público geral. Mesmo com o avanço tecnológico e disseminação constante de filmes e jogos em 3D, boa parte das pessoas não sabe a diferença entre algo que tem a profundidade aumentada como terceira dimensão, como no cinema, e uma ambientação gráfica em 3D. Ou seja, tente apresentar um jogo como Skyrim para uma pessoa que só conhece 3D de cinema e veja se ela acha que é 3D, certamente ela dirá que “não sai nada da tela”. O que dizemos nesta parte é exatamente isso, de forma menos técnica: temos jogos não só ambientados em três dimensões, como acontecia em Super Mario 64, mas também em V.R. e R.A. As salas de imersão em V.R. crescentes em São Paulo certamente passam uma tridimensionalidade muito maior que o mundo do nosso velho bigodudo. A partir disso sai a ideia da Lara Croft em 3D atualmente, onde nos referimos ao novo realismo tridimensional (tudo bem, aqui daria para falar de outra forma) que basicamente originou uma nova personagem. A engine estereoscópica aplicada em TombRaider de PS1 para dar sensação de profundidade sequer se compara com as atuais.

      4- Falha nossa, somos humanos, por enquanto hehe.

      5- Mudar o rosto em pontos específicos pré-determinados, como no Super Mario 64, leva à transição instantânea de uma expressão facial para a outra em um frame ou menos, como uma troca rápida de máscaras (exceto na tela de abertura do game onde o jogador tinha a liberdade de clicar exatamente nesses pontos e esticar/puxar/deformar o rosto do encanador). Isso é bem diferente do mapeamento facial que capta as contrações musculares que franzem a testa de um personagem e fazem uma real expressão facial nos games atuais, ao longo de vários frames.

      Os demais comentários se devem à sua literalização do que é propositalmente simplificado por nós, onde deixamos margem aberta para que o ouvinte entenda como quiser. O importante é que este tipo de discussão, como a feita por você, aconteça. Assim, caso ainda não tenha escutado nossos outros episódios, o convidamos a fazê-lo. Abraços

  2. “É melhor ele gastar 50 mil reais em um computador que vai durar 10 anos do que pagar 3 mil reais em um computador que vai durar 2 anos.”
    “É o custo benefício, pois é.”

    Custo-benefício: PC de 50 mil reais que dura 10 anos:
    50000 reais/10 anos = 5000 reais por ano.

    Custo-benefício: PC de 3 mil reais que dura 2 anos:
    3000 reais/2 anos = 1500 reais por ano.

    Melhorar melhorar a “calculadora” aí hein, porque de cálculo ela tá fraca.

  3. “Hoje tem até games em 3D” – Super Mario 64, lançado em 1996 pro Nintendo 64, já era 3D.

    “A Lara Croft ficou parecendo uma figura em 3D, e depois teve até um filme com ela.” – Tomb Raider tem 3 filmes, 2 com a Angelina Jolie e 1 com a Alicia Vikander. A Lara Croft não ficou parecendo uma figura em 3D, ela é uma figura em 3D, desde o PS1.

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