A violência contra a mulher é muitas vezes banalizada, principalmente quando se trata de violência moral. Esta semana o episódio põe em discussão de que forma essa violência é enraizada na sociedade.
Participantes: Letícia Fainé, Jullie Farias , Iuri Batista e Valéria Lima.
Edição de Alexandre Mello.
Aconselhamos o uso de fones de ouvido para escutar os programas.
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Rock 1 – Bikinni kill- Candy.
Rock 2 – Pitty- Desconstruindo Amélia.
Rock 3 – Chico Buarque- Geni e o Zepelim.
Ah, você não gosta das músicas? É uma pena, mas não tem problema! Agora você pode ouvir a versão sem músicas! Esse é o nosso Lado B!
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Parabenizo pelo podcast, mas eu como homem (criado entre mulheres, também não tive pai) e pai de meninos e meninas não posso deixar de comentar sobre os excessos e incoerências da argumentação puramente feminista (nada científica, como o título do canal de podcast enseja) que coloca o homem, a família, a sociedade como o grandes vilões e as mulheres como as únicas vítimas. Gostaria que também fosse levado em conta que essa cultura permissiva que vigora hoje, que agora virou “cultura do estupro”, uma generalização criminosa a meu ver, está aí em grande parte por culpa das próprias mulheres que se vendem, e reivindicam esse direito, como um pedaço de carne em troca de dinheiro, conforto, futilidades e também da própria vaidade e por outro lado se vitimizam por serem tratadas como tal. Os homens são bombardeados diariamente com a propaganda da mulher como mercadoria, como algo a ser desejado. A pornografia que está cada vez mais difundida tem a mulher como sua principal mercadoria e não venham me dizer que todas essas mulheres estejam sendo forçadas como escravas modernas. A construção dessa imagem vem de longa data, lembrem-se das “marias gasolinas”, “marias chuteiras”, da “mais antiga profissão” que clama por regulamentação (se já não foi) e me digam então que isso tudo é culpa da sociedade machista, patriarcal, da igreja católica e etc…. Como reverter essa cultura? Será que somente a judicialização e a criminalização do homem vão resolver esses problemas e então as nossas meninas poderão sair pelas ruas seminuas, “descer até o chão” ou fazer o “quadradinho de oito” sem ser importunadas? Querem respeito? Se dêem ao respeito. Querem direitos, cumpram também seus deveres e honrem o dom de serem os únicos seres capazes de gerar vida, algo sagrado e digno de reverência. Querem ter o direito de vender o seu corpo para ganhar a vida então me digam como os homens vão diferenciar entre a mulher que deve ser respeitada da que está à venda mostrando seu “produto”. Quanto a parte que toca a minha religião, citem qual parte da bíblia que incite violência contra as mulheres e que faça parte da religião que só prega o amor e a paz. Não sou um profundo conhecedor desse livro mas não a ponto de confundir relatos históricos de um passado remoto com o “Amar ao próximo como a si mesmo”. Acho que o mínimo que podemos esperar de um podcast e de quem se propõe a ser um influenciador digital é um mínimo de coerência e respeito aos seus influenciados.
Cordialmente,
Giovani Colla